Neste Blog rendemos a nossa homenagem aos Gestores e Agentes Policiais que, apesar das dificuldades internas, das leis brandas, do enfraquecimento da autoridade, dos salários baixos, do fracionamento do ciclo policial e das mazelas do Judiciário que discriminam e alijam as forças policiais do Sistema de Justiça Criminal impedindo a continuidade e a eficácia dos esforços contra o crime, dedicam suas vidas na proteção do cidadão, na preservação da ordem pública e na defesa do povo, das Instituições e do Estado, em prol da almejada PAZ SOCIAL no Brasil.

terça-feira, 22 de maio de 2012

INSTRUTORES DE TIRO NA PF

 
ZERO HORA. 22 de maio de 2012 
 
MIRA AFIADA. PF treina tiro para formar instrutores.Pela primeira vez, curso de formação é realizado no Rio Grande do Sul - DIOGO BRONDANI
 
Preparar, apontar, fogo! Essa tem sido a frase mais ouvida pelos 20 agentes da Polícia Federal (PF) que participam do 12º Curso de Formação de Instrutores de Armamento e Tiro. O treinamento está sendo realizado no estande de tiros do 29º Batalhão de Infantaria Blindado (29º BIB), em Santa Maria.

Agentes federais de diferentes cidades gaúchas integram o curso, realizado pela primeira vez no Estado. Santa Maria foi escolhida por estar na Região Central, o que facilita o deslocamento de agentes de outros municípios, e pela estrutura disponibilizada pelo Exército.

Os responsáveis pela capacitação são instrutores da Academia Nacional da PF, com sede em Brasília, e atuam em delegacias de diferentes regiões do país. Segundo Nilton Quilhão, um dos sete instrutores, o objetivo do evento é capacitar novos professores para que ministrem outras edições do curso.

– Realizamos provas teóricas e práticas a fim de aprimorar a capacidade de cada agente, habilitá-los para a fiscalização do porte de arma e para possibilitar que sejam professores em novos cursos de tiros – diz Quilhão.

São usados fuzis, espingardas, submetralhadoras e pistolas

Para integrar o treinamento, todos os candidatos passam por prova de seleção. As atividades são realizadas pela manhã e à tarde e, em alguns módulos, à noite para exercícios de tiro noturno. Para as provas práticas, são utilizadas pistolas, fuzis, espingardas calibre 12 e submetralhadoras.

O agente Sérgio Ludvig, um dos alunos, que atua no grupo de pronta intervenção da PF em Porto Alegre, afirma que exigência é alta, mas vale a pena:

– Os exercícios práticos exigem concentração, raciocínio rápido e precisão no alvo para um bom desempenho.

Participam ainda um policial civil, um PM e dois homens do Exército.

O 12º curso, que se iniciou no último dia 7, termina amanhã. Já os treinamentos sobre modo de operação de equipamentos, dispositivos eletrônicos e armas não letais – como bombas de gás lacrimogênio e pistolas Taser – encerram-se no sábado.

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